“Não, não tenho em mim todos os sonhos do mundo, como dizia aquele poetinha da periferia do mundo. Tenho apenas uma vala fétida, infectada e doente. Nela jazem projeções miseravelmente falsas, num grau que supera qualquer fabular. Aristóteles se riria se elas fossem chamadas ao menos verossímeis. Aí onde você vê um sol fulgurante há apenas um fastio do tamanho de uma vida num escritório. O único aspecto lapidar a lembrar é o que se assemelha à morte. E tudo é longe e cansa. Toda possibilidade de salvação é uma promessa irrealisável. E me detenho tão somente porque não sou mais capaz de encontrar palavras mais dilacerantes. A verdadeira poesia encontra sua realização num calar-se.”
Marc Soitraeil, Sob a Égide de Tártaro
Depois de muitos anos recebendo alguns pedidos para um curso online de filosofia, vou oferecer…
Publico abaixo o texto na íntegra da apresentação à minha tradução do livro de Frederick…
Em maio deste ano, tive o prazer de ser convidado pelo Dionisius Amendola, que capitaneia…
Novo artigo aceito para publicação (a sair pela Revista Trans/Form/Ação - UNESP) sobre a leitura…
Procurando por artigos de Shamik Dasgupta em seu site, acabei clicando em uma de suas…
Relendo a introdução do incrível “Ten neglected classics”, organizado por Eric Schliesser, topo de novo…