Avançando em alguns temas que já me interessavam desde o início das pesquisas para o doutorado, encontrei o bom artigo de Markus Gabriel sobre The Meaning of “Existence” and the Contingency of Sense. Ao comentar a posição fregeana, Gabriel apresenta um interessante argumento, a partir da própria posição de Frege, contra a posição de que… Continue lendo
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Há uma melhor estratégia para submissão de artigos científicos?
Kevin Vallier faz uma detalhada análise sobre qual seria a melhor estratégia para a submissão de artigos para periódicos acadêmicos: I was implicitly assuming the best strategy was to start with the best journals, receive rejections, and then work my way down, lest my piece get accepted by a sub-par journal first. But now I’m… Continue lendo
Sobre as dúvidas: Jó, Abraão e Maria*
A dúvida não é, como desejara Descartes, o fundamento e o motor inalienável da Filosofia. Ou ela é muito menos, ou muito mais do que isso. Ninguém começa a pensar a sério por uma dúvida qualquer. Mas, no entanto, uma dúvida séria paralisa todo e qualquer pensamento, porque ela talvez seja um dos estados mais… Continue lendo
Um fragmento
“[…] Quanto a mim, sempre tive certo apreço por repartições abarrotadas de papéis e tribunais. Poucas coisas me despertam mais frêmitos do que cartórios e suas burocracias de selos e carimbos e assinaturas ou, ainda, o peso implacável das palavras de um juiz ratificadas pelo poder dos soquinhos histéricos do malhete. Tudo isso, talvez, porque… Continue lendo
A obra de amor da máxima fidelidade
“A obra do amor que consiste em recordar uma pessoa falecida é uma obra do amor mais desinteressado. Se quisermos garantir que o amor é completamente desinteressado, podemos então afastar toda possibilidade de retribuição. Mas é isto justamente o que está excluído na relação com uma pessoa falecida. Se então o amor permanece, é que… Continue lendo