Recebi de um amigo – o sempre atento Ernesto Giusti – a indicação de uma resenha no Notre Dame Philosophical Reviews, sobre o excelente livro de Frederick Beiser sobre Trendelenburg e Lotze. Como tudo que li até hoje do Beiser, o livro é ótimo. Mas o ponto alto da resenha é um comentário geral, sobre… Continue lendo
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“Self” para além da Ontologia: o que a Filosofia ainda teria a oferecer?
Ao esboçar em linhas gerais a história das diversas aproximações ao conceito de Self na filosofia ocidental, Michael Theunissen, em seu Der Begriff Verzweiflung: Korrekturen an Kierkegaard (traduzido em inglês apenas como Kierkegaard's concept of despair (Princeton University Press, 2005), sem a importante parte das “correções a Kierkegaard”), traça três grandes movimentos ou períodos. No… Continue lendo
Chesterton sendo Chesterton
Heidegger e a ótica própria da Filosofia
Para matar uns e outros do coração: A Lógica e seus problemas geralmente não podem ser vistos em sua verdadeira luz se a relação com aquilo a partir do que ela ganha sentido não se tornar translógica. A Filosofia não pode evitar por muito tempo sua ótica própria – a metafísica. Isso significa que há… Continue lendo
Um fragmento
“[…] Quanto a mim, sempre tive certo apreço por repartições abarrotadas de papéis e tribunais. Poucas coisas me despertam mais frêmitos do que cartórios e suas burocracias de selos e carimbos e assinaturas ou, ainda, o peso implacável das palavras de um juiz ratificadas pelo poder dos soquinhos histéricos do malhete. Tudo isso, talvez, porque… Continue lendo