Publiquei hoje, na Gazeta do Povo, um artigo sobre a decisão de eliminar as notas baixas de uma secretaria argentina de educação, e seu impacto na formação da nova geração (de idiotas):
Essa legião de jovens – que, lembre-se, tornar-se-ão adultos – irá formar sua personalidade sendo privada da mais mínima experiência do fracasso, não importando qual seja o seu desempenho, e com a firme expectativa de que o mundo tem o dever de aplainar a estrada à sua frente; que os professores devem defendê-los de seus próprios erros, que os chefes devem “motivá-los” a trabalhar bem e que, por fim, o Estado deve converter em direitos pétreos todos os seus caprichos.
Leia na íntegra no site da Gazeta do Povo.
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