Pascendi Dominici Gregis

De fato, n?o sei se terei f?lego, por conta das minhas obriga??es que me apertam um tanto, completar o que aqui pretendo iniciar. Entretanto, pretendo empreender uma leitura comentada de certas partes da Carta Enc?clica Pascendi Dominici Gregis, j? citada aqui, sobre as doutrinas modernistas.

A princ?pio, que ainda n?o se levantem os que tremem ante qualquer cita??o desta imaculada palavra “modernidade”.

Tamb?m quero sugerir, absolutamente de cabe?a e de maneira n?o t?o sistem?tica, uma esp?cie de bibliografia. Obviamente, o pr?prio texto do documento:

PIO X, Carta Enc?clica Pascendi Dominici Gregis sobre as doutrinas modernistas, 1907.

Em seguida, algumas obras que podem ajudar pelo caminho:

CHESTERTON, G. K. Ortodoxia (em boa tradu??o, da editora Mundo Crist?o)
________________. Heretics (n?o conhe?o tradu??o em portugu?s. H? na excelente cole??o das obras completas pela Ignatius Press, em ingl?s).
De Lubac, H. The Drama of atheism humanism (tamb?m pela Ignatius).
TAYLOR, C. A secular age (ainda sem tradu??o, pela editora de Harvard)
_________. As fontes do self – a constru??o da identidade moderna, Loyola.

Obviamente h? outras obras altamente relevantes que poder?o ser apontadas adiante.

Por ?ltimo e n?o menos importante, gostaria de pedir a participa??o de algum eventual leitor. Coment?rios dialogados s?o sempre mais estimulantes. Algu?m se habilita?

P.S. As obras de Chesterton podem ser encontradas, em ingl?s, aqui.


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G. Ferreira

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  • Ol? Gabriel.
    Grande iniciativa, acredito que podemos fazer isso via PodCast tamb?m. A leitura dessa santa Enc?clica ? fundamental, estou muito entusiasmado em poder, no limite das minhas capacidades, te ajudar. Importante considero tr?s pontos: 1) Tra?ar um panorama daquilo que PioX vai chamar de Doutrina Modernista expressa nas figuras do a) Modernista Fil?sofo; b) Modernista Crente; c) Modernista Teol?go; d) o Modernista historiador e cr?tico. 2) Compreender as causas do sistema modernista. 3) J? fora do texto, compreender qual a import?ncia dessa texto n?o s? pra hist?ria da igreja, mas em rela??o ? pr?pria hist?ria da Filosofia.

    Um forte abra?o,
    Francisco Razzo.

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G. Ferreira

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