“Se Pilatos não tivesse perguntado objetivamente o que a verdade é, ele nunca teria deixado Cristo ser crucificado. Se ele tivesse questionado subjetivamente, então a paixão da interioridade a respeito do que em verdade ele deveria fazer acerca da decisão a enfrentar, teria lhe prevenido de cometer uma injustiça. Neste caso, não só sua esposa teria sido perturbada por seu sonho aterrador mas Pilatos, ele mesmo, teria ficado insone.”
KIERKEGAARD, S. A. Post-scriptum (CUP), pp. 229-230
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