Publicamos no blog Estado da Arte, no jornal O Estado de São Paulo, a introdução completa do livro de Beiser, traduzido por mim:
Tempos normais da filosofia são aqueles nos quais há uma definição bem assentada e consensual do que seja filosofia, quando filósofos têm um consenso geral sobre a natureza de sua disciplina e das tarefas que ela envolve. Tempos revolucionários são aqueles nos quais não há tal definição, quando há muitas concepções conflitantes acerca do que é a filosofia. Seguindo tais definições, o final do século XVIII, o início do XIX e o fim do XX foram épocas normais. A segunda metade do século XIX, contudo, foi revolucionária.
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