Há coisas interessantes neste pequeno debate publicado no The Guardian, mas deve-se ir com cautela. A discussão é fecunda, mas reduzi-la à distinção entre “questões respondíveis” – que caem sob o domínio da ciência -, e “questões não-respondíveis” não é só prematuro, é errado.
Philosophy vs. Science: who can answer the big questions of life