Em uma conferência sobre Ética proferida em fins de 1929 – e publicada na The Philosophical Review em 1965 -, a um grupo de não-especialistas, Wittgenstein faz, no preâmbulo, uma observação tão acertada quanto extemporânea. Have fun:
When your former secretary honoured me by asking me to read a paper to your Society, my first thought was that I would certainly do it and my second thought was that if I was to have the opportunity to speak to you I should speak about something which I am keen on communicating to you and that I should not misuse this opportunity to give you a lecture about, say, logic. I call this a misuse, for to explain a scientific matter to you it would need a course of lectures and not an hour's paper. Another alternative would have been to give you what's called a popular-scientific lecture, that is a lecture intended to make you believe that you understand a thing which actually you don't understand, and to gratify what I believe to be one of the lowest desires of modern people, namely the superficial curiosity about the latest discoveries of science.
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