Publiquei ontem, na Gazeta do Povo, um artigo sobre o famigerado ódio, tão presente nas atuais análises políticas:
A estratégia perniciosa de marcar a ferro uma posição como “de ódio” tem servido, antes de mais nada, para calar o contraditório e sepultar a mera possibilidade de discordâncias já no seu nascimento. E, não rara e casualmente, tal procedimento é usado exatamente por quem se declara, cheio de pruridos, incondicionalmente democrático.